Dra. Maria Emilia
Ginecologista e Obstetra em São José dos Campos - SP
Especialista em Uroginecologia, Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (HPV), Endoscopia Ginecológica (Histeroscopia), Cirurgia Íntima e Laser Genital
QUANDO PROCURAR O
GINECOLOGISTA?
Ginecologista em São José dos Campos – SP. Especialista em Uroginecologia, Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (HPV), Endoscopia Ginecológica (Histeroscopia), Cirurgia Íntima e Laser Genital.
A Dra. Maria Emilia tem desempenhado um papel significativo na promoção da saúde feminina em São José dos Campos e regiões próximas.
Ela, traz consigo uma vasta experiência e suas especialidades abrangem desde o diagnóstico até os tratamentos avançados, oferecendo opções personalizadas e inovadoras para atender às necessidades individuais de cada paciente.
Ela atua como um parceiro de confiança, fornecendo informações, orientações e suporte às mulheres em todas as fases de suas vidas. Seja na adolescência, na fase reprodutiva, na menopausa ou em qualquer outro momento em que a mulher precise de cuidados ginecológicos.
Prevenção, Diagnóstico e Tratamento
Áreas de Especialização que Fazem a Diferença
- Uroginecologia:
A uroginecologia é uma subespecialidade que une os conhecimentos da Urologia e Ginecologia, que se dedica ao estudo e tratamento das disfunções do trato urinário inferior e do sistema reprodutivo feminino. Essa área médica abrange uma variedade de problemas que podem afetar a qualidade de vida das mulheres, incluindo distúrbios da bexiga, uretra, útero e vagina.
O que é Uroginecologia?
De maneira resumida, é possível afirmar que o especialista da área se responsabiliza por tratar das disfunções do sistema urinário inferior e da saúde dos órgãos pélvicos nas mulheres. Compreendendo toda a fisiologia do organismo feminino. Isso inclui problemas como incontinência urinária, prolapso de órgãos pélvicos, infecções urinárias recorrentes e outros distúrbios que podem causar desconforto e afetar a qualidade de vida das pacientes.Qual a importância da Uroginecologia?
A importância da uroginecologia reside na melhoria da qualidade de vida das mulheres que sofrem de disfunções uroginecológicas. Esses problemas podem impactar negativamente a saúde emocional, física e social das pacientes, muitas vezes levando a constrangimento, isolamento e limitações nas atividades diárias. O tratamento adequado oferecido pela uroginecologia pode aliviar sintomas, restaurar a confiança e permitir que as mulheres vivam suas vidas plenamente.Principais doenças tratadas pela Uroginecologia
As principais alterações tratadas pela uroginecologia dizem respeito a problemas urinários ou condições de saúde que acometem bexiga, uretra e demais órgãos pélvicos.
A uroginecologia trata uma variedade de doenças, incluindo:
1. Incontinência Urinária: A perda involuntária de urina, seja ao tossir, espirrar, rir ou durante atividades físicas.
2. Prolapso de Órgãos Pélvicos: O enfraquecimento dos tecidos pélvicos que pode levar à descida de órgãos como a bexiga, útero ou reto para a vagina.
3. Infecções Urinárias Recorrentes: Infecções frequentes que afetam o trato urinário. Se caracterizam quando a paciente apresenta mais de 2 ocorrências em 6 meses ou mais de 3 em um ano.
4. Síndrome da Bexiga Dolorosa ou Cistite Intersticial:
5. Bexiga Hiperativa:
6. Disfunções Sexuais Relacionadas à Pelve: Problemas como dor durante o sexo.
7. Flacidez vaginal: podem ocorrer em qualquer idade, porém é mais comum na chamada terceira idade (a partir dos 60 anos)Sinais de problemas Uroginecológicos
Os sintomas mais comuns que podem apontar a presença de uma alteração urinária ou genital nas mulheres são:
• Incontinência urinária.
• Sensação de pressão ou peso na região pélvica.
• Dor durante o sexo.
• Dificuldade em esvaziar completamente a bexiga.
• Urgência miccional;
• Dor lombar crônica.
• Sensação de desconforto ou protuberância na região vaginal.
• Perda de urina ao realizar esforço como atividade física ou ao tossir;
• Aumento da frequência urinária;
• Dor ou ardência ao urinar;
• Desconforto ou dor na região pélvica;
• Sangramento genital;
• Dificuldade para evacuar.Como são feitos o diagnóstico e tratamento?
O diagnóstico em uroginecologia envolve histórico médico detalhado, exame físico e, em alguns casos, exames complementares, como ultrassonografia, urodinâmica (avaliação da função da bexiga) e cistoscopia (visualização do interior da bexiga).
O tratamento pode variar dependendo da condição e gravidade, e pode incluir:
• Terapia Conservadora: Mudanças no estilo de vida, fisioterapia pélvica, medicamentos.
• Cirurgia: Em casos mais graves, pode ser necessária cirurgia para corrigir o problema.
• Procedimentos Minimamente Invasivos: Tratamentos como a colocação de sling para incontinência ou pessário para prolapso.Dependendo do quadro, pode ser indicada a realização de fisioterapia para fortalecer os músculos da região pélvica. Neste caso, são aplicadas técnicas que ajudam a evitar ou solucionar distúrbios do sistema urinário, reprodutivo e ginecológico.
Quando procurar um Uroginecologista?
Deve-se procurar um uroginecologista quando ocorrerem sintomas como incontinência urinária, dor pélvica crônica, prolapso de órgãos pélvicos, infecções urinárias recorrentes ou qualquer outro problema que afete o trato urinário ou os órgãos pélvicos. Além disso, consultas regulares de rotina também são aconselhadas para prevenção e detecção precoce de possíveis problemas.
Em resumo, a uroginecologia desempenha um papel vital na saúde e bem-estar das mulheres, oferecendo diagnóstico, tratamento e suporte para uma série de condições uroginecológicas. Ao abordar essas questões de maneira adequada, as mulheres podem melhorar significativamente sua qualidade de vida e retomar o controle sobre sua saúde.Ginecologista em São José dos Campos – SP.
Especialista em Uroginecologia, Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (HPV), Endoscopia Ginecológica (Histeroscopia), Cirurgia Íntima e Laser Genital. - Patologia do Trato Genital Inferior
- Colposcopia - A Importância da Detecção Precoce
- Endoscopia Ginecológica (Histeroscopia):
Endoscopia Ginecológica: Uma Visão Geral da Histeroscopia
A endoscopia ginecológica é uma especialidade médica que utiliza técnicas de visualização minimamente invasivas para examinar a cavidade pélvica da mulher. Uma das técnicas mais comuns dentro da endoscopia ginecológica é a histeroscopia.
O que é Histeroscopia?
A histeroscopia é um procedimento no qual um fino tubo flexível, chamado histeroscópio, é inserido no útero através da vagina e do colo do útero. Este dispositivo está equipado com uma pequena câmera de vídeo na ponta, que permite ao médico visualizar o interior do útero em tempo real em um monitor.
Indicações da Histeroscopia
A histeroscopia é frequentemente realizada para diagnosticar e tratar uma variedade de condições ginecológicas, incluindo:
Anormalidades do Sangramento Uterino: A histeroscopia pode ser usada para investigar sangramento uterino anormal, como períodos menstruais intensos, sangramento entre os períodos menstruais ou sangramento após a menopausa.
Pólipos e Miomas Uterinos: Esta técnica pode ajudar a identificar e remover pólipos (crescimentos não cancerosos) ou miomas (tumores benignos) dentro do útero.
Avaliação da Infertilidade: A histeroscopia pode ser usada como parte da investigação da infertilidade, para examinar a cavidade uterina em busca de anormalidades que possam afetar a capacidade de conceber.
Avaliação de Anormalidades Congênitas: Em alguns casos, a histeroscopia pode ser usada para avaliar e tratar anormalidades congênitas do útero, como septos uterinos.
Procedimento da Histeroscopia
O procedimento de histeroscopia é geralmente realizado no consultório médico ou em um centro cirúrgico ambulatorial e pode ser feito com ou sem anestesia, dependendo da preferência do paciente e da complexidade do procedimento.
Preparação: Antes do procedimento, pode ser necessário realizar um exame pélvico e alguns exames de imagem para avaliar a condição do útero.
Inserção do Histeroscópio: O médico insere suavemente o histeroscópio no útero através da vagina e do colo do útero. Um líquido estéril, como solução salina, é então injetado no útero para distendê-lo, proporcionando uma melhor visualização.
Visualização e Intervenção: O médico examina cuidadosamente a cavidade uterina através do histeroscópio e pode realizar intervenções terapêuticas, como a remoção de pólipos ou a cauterização de pequenos vasos sanguíneos para controlar o sangramento.
Recuperação: Após o procedimento, a maioria das mulheres pode retornar às suas atividades normais no mesmo dia, embora possa haver um leve desconforto ou sangramento vaginal por alguns dias.
Riscos e Complicações
A histeroscopia é geralmente considerada um procedimento seguro, mas como qualquer procedimento médico, pode haver alguns riscos, incluindo perfuração uterina, infecção ou reação à anestesia.
Conclusão
A histeroscopia é uma ferramenta valiosa na prática ginecológica, permitindo a visualização direta do útero e o tratamento de várias condições uterinas de forma minimamente invasiva. Se você está enfrentando problemas ginecológicos, converse com seu médico sobre a possibilidade de realizar uma histeroscopia para avaliar sua condição e determinar o melhor plano de tratamento.
Ginecologista em São José dos Campos – SP.
Especialista em Uroginecologia, Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (HPV), Endoscopia Ginecológica (Histeroscopia), Cirurgia Íntima e Laser Genital. - Cirurgia Íntima
- Laser Genital
Especializações
Ginecologista e Obstetra
Especialista em Uroginecologia, HPV, Histeroscopia,
Cirurgia Íntima e Laser Vaginal.
Consultas e Exames
Ginecológicos
A Toda mulher deve consultar o ginecologista uma vez por ano para se submeter a uma avaliação clínica que inclui o exame de toque, o exame pélvico e a coleta do material para o Papanicolau.
Ginecologista
Especialista em HPV
Obstetrícia - Pré Natal
Parto e Puerpério
Uroginecologia
Indicações:
Acompanhamento Ginecológico em todas as fases da sua vida
- Inserção de DIU (Dispositivo intrauterino) O DIU, dispositivo intrauterino, é uma pequena estrutura colocada na cavidade uterina por meio de um procedimento considerado simples.Existem dois tipos: o DIU de cobre, com duração de 10 anos e que não contém hormônios. Sua ação é impedir a ascensão dos espermatozoides através do útero, evitando assim a fecundação com o óvulo. Já o DIU hormonal (Mirena) tem duração de 5 anos e contém em sua estrutura o hormônio progesterona. Tal hormônio também impede a subida dos espermatozoides ao produzir reações inflamatórias no útero, e apresenta o diferencial de reduzir o fluxo sanguíneo dos ciclos menstruais.A colocação do DIU no útero demora entre 15 e 30 minutos, é um procedimento simples, realizado no consultório, e não requer anestesia. O período menstrual é o melhor momento para inserção, pois além de termos a certeza de que a paciente não está grávida (contra-indicação absoluta), o colo do útero está mais dilatado, o que facilita a introdução do dispositivo.Para saber mais a respeito de Inserção de DIU e tirar suas dúvidas a respeito entre em contato e agende uma consulta.Dra. Maria Emilia Ferreira de BarbaGinecologista, Obstetra, Uroginecologia, HPV - São José dos Campos - SP
- Inserção de Implanon (implante anticoncepcional)
- Tratamento da Adenomiose
- Tratamento da Cistite Intersticial
- Tratamento de Cisto e Abscesso de Glândula de Bartholin
- Tratamento de Hipertrofia e Assimetria de Pequenos Lábios
- Tratamento do HPV
- Câncer do Colo do Útero Câncer de colo de útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente da enfermidade é papilomavírus humano (HPV), que pode infectar também os homens e estar associado ao surgimento do câncer de pênis.Antes de tornar-se maligno, o que leva alguns anos, o tumor passa por uma fase de pré-malignidade, denominada NIC (neoplasiaintraepitelial cervical), que pode ser classificadaem graus I, II, III e IV de acordo com a gravidade do caso.Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil.Tipos de TumorOs dois tipos mais frequentes de tumor maligno de colo de útero estão associados à infecção pelo HPV. São eles: os carcinomas epidemoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% dos casos).Fatores de RiscoA infecção pelo HPV, responsável pelo aparecimento das verrugas genitais, representa o fator de maior risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais de uma centena de subtipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao câncer de colo uterino.São classificados como de alto risco os subtipos 16, 18, 45, 56; de baixo risco, os subtipos 6,11,41,42 e 44 e de risco intermediário, os subtipos 31, 33, 35, 51 e 52.Dra. Maria Emilia Ferreira de BarbaGinecologista, Obstetra, Uroginecologia, HPV - São José dos Campos - SP
- Tratamento para Incontinência Urinária
- Tratamento de Miomas
- Tratamento de Pólipos Uterinos
- Tratamento de Prolapso Genital
- Tratamento da Síndrome Geniturinária da Menopausa
- Sangramento Uterino Anormal
Indicações:
Cirurgias Ginecológicas
- Cirurgia de Incontinência Urinária Sling Para saber mais a respeito de Inserção de Cirurgia de Incontinência Urinária Sling e tirar suas dúvidas a respeito entre em contato e agende uma consulta.Ginecologista em São José dos Campos – SP.
Especialista em Uroginecologia, Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (HPV), Endoscopia Ginecológica (Histeroscopia), Cirurgia Íntima e Laser Genital. - Cirurgia de Prolapso Genital
- Cirurgia de CAF/LEEP
- Cirurgia de Cisto e de Abscesso de Glândula de Bartholin
- Cirurgia de Capuz do Clitóris
- Perineoplastia Para saber mais a respeito de Inserção de Perineoplastia e tirar suas dúvidas a respeito entre em contato e agende uma consulta.Ginecologista em São José dos Campos – SP.
Especialista em Uroginecologia, Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (HPV), Endoscopia Ginecológica (Histeroscopia), Cirurgia Íntima e Laser Genital. - Histerectomia (Retirada do Útero)
- Histeroscopia Cirúrgica
- Ninfoplastia (Cirurgia íntima feminina)
- Laqueadura Tubária
Formação
Dra. Maria Emilia Ferreira de Barba
Ginecologista e Obstetra Especialista em Uroginecologia, HPV, Histeroscopia,
Cirurgia Íntima e Laser.
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